O consumo excessivo de refrigerantes está associado a problemas de obesidade, diabetes, problemas nos dentes e nos ossos.
Um copo de refrigerante de 200 ml contém duas colheres de sopa de açúcar. O nosso organismo ao receber esta quantidade de açúcar identifica-o como que estivesse a receber nutrientes, fazendo-o mobilizar uma série de enzimas para "aproveitar" a energia vinda do açúcar. Mas como o açúcar nada tem de vitaminas, nem de nem de qualquer outro nutriente, o organismo tende acumulá-lo em forma de gordura, depois de já ter queimado algumas vitaminas e minerais existentes no corpo. Resumindo, o açúcar desnutre e intoxica em vez de alimentar.
A versão diet ou zero dos refrigerantes costuma oferecer mais cafeína, e quanto mais cafeína, mais adrenalina e para manter níveis adequados de glicémia com tanto estímulo o cérebro passa a “pedir” mais hidratos de carbono e açúcar, formando assim um círculo vicioso.
A troca do açúcar por vários adoçantes, nos refrigerantes diet e zero, em nada contribuem para nossa saúde, pois vão provocar ainda mais a queima de vitaminas e minerais para serem eliminados pelo organismo.
Também o ácido fosfórico presente nos refrigerantes interfere directamente com o cálcio reduzindo a sua absorção, podendo até comprometer a manutenção da massa óssea que se for consumido em excesso, sendo péssimo para as mulheres quando chegarem à menopausa.
Os refrigerantes apresentam um teor altíssimo de sódio, o que causa retenção de líquidos, elimina cálcio e reduz a disponibilidade de magnésio. A falta de magnésio na circulação leva a maior formação de gordura corporal.
Comentários
Enviar um comentário