Cerca de 40 mil portugueses sofrem desta doença inflamatória.
Esta é uma doença inflamatória crónica, que envolve preferencialmente as articulações, mas que pode envolver outros órgãos e sistemas. O sistema imunitário, que habitualmente protege o individuo contra infeções e outras doenças, está alterado e ativa uma cascata de acontecimentos que causam inflamação e destruição de tecidos saudáveis do organismo. Se não for atempadamente diagnosticada e tratada, provoca destruição progressiva das articulações e incapacidade para realizar tarefas diárias.
Sintomas
- Dor nas articulações.
- Edema ou inchaço.
- Calor e vermelhidão das articulações.
- Rigidez matinal prolongada (mais de meia hora)
- Perda de peso.
- Cansaço intenso.
Fatores de risco
Afeta mais mulheres do que homens. Pode ocorrer em qualquer idade mas o seu início é mais frequente por volta dos 40-45 anos de idade. O tabagismo aumenta o risco de desenvolver a doença que não passa diretamente de pais para filhos. Porém, a genética tem influência e a doença só se desenvolve se for ativada por algum acontecimento ou anomalia.
Tratamento
- Esta doença não tem cura, mas os seus efeitos podem ser controlados.
- A deteção precoce da doença e um tratamento intensivo e adequado podem aumentar as possibilidades de prevenir danos adicionais nas articulações.
- O tratamento envolve a combinação de fármacos e programas de medicina física e de reabilitação motora.
- Em certos casos, a cirurgia pode ser uma opção, assim como as recentes terapêuticas biotecnologicas (ou biológicas), dirigidas contra alvos específicos da cascata da inflamação.
Sintomas
- Dor nas articulações.
- Edema ou inchaço.
- Calor e vermelhidão das articulações.
- Rigidez matinal prolongada (mais de meia hora)
- Perda de peso.
- Cansaço intenso.
Fatores de risco
Afeta mais mulheres do que homens. Pode ocorrer em qualquer idade mas o seu início é mais frequente por volta dos 40-45 anos de idade. O tabagismo aumenta o risco de desenvolver a doença que não passa diretamente de pais para filhos. Porém, a genética tem influência e a doença só se desenvolve se for ativada por algum acontecimento ou anomalia.
Tratamento
- Esta doença não tem cura, mas os seus efeitos podem ser controlados.
- A deteção precoce da doença e um tratamento intensivo e adequado podem aumentar as possibilidades de prevenir danos adicionais nas articulações.
- O tratamento envolve a combinação de fármacos e programas de medicina física e de reabilitação motora.
- Em certos casos, a cirurgia pode ser uma opção, assim como as recentes terapêuticas biotecnologicas (ou biológicas), dirigidas contra alvos específicos da cascata da inflamação.
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