Converse com a criança sobre a importância de cada alimento no organismo, o que eles nos trazem, tanto para a saúde e bem-estar, como para o desenvolvimento de doenças.
- Evite ter em casa: biscoitos recheados, gomas, doces, refrigerantes, fritos e salgados;
- Acostume o seu filho a, desde pequeno, comer fruta e legumes;
- As guloseimas não precisam de ser abolidas do cardápio, mas não devem ser oferecidas diariamente. Faça antes um acordo com a criança e eleja um dia da semana para as guloseimas;
- Introduza alimentos menos atraentes (legumes e verduras) de forma divertida;
- A criança deve tomar 200 mililitros de leite, três vezes ao dia, ou consumir o equivalente em derivados;
- Ensine-lhe que não deve passar mais de três horas e meia sem comer. O ideal é que faça, pelo menos, cinco refeições diárias;
- Reduza o tempo da criança em frente à televisão e ao computador e elimine o hábito de comer em frente aos mesmos;
- Uma criança nunca deve ultrapassar as 1800 calorias diárias. Ajuste as quantidades e as calorias ao organismo do seu filho;
- Dê preferência ao consumo de cozidos, assados e grelhados, com menos gorduras e calorias;
- Misture os alimentos favoritos com os menos apreciados;
- Se o seu filho não gosta de peixe, procure variar o modo de confecção e misture-o com os outros alimentos;
- Quando fizer um prato de massa, substitua metade da carne picada com legumes cortados em bocadinhos;
- Os cogumelos podem ser picados e acrescentados aos hambúrgueres ou aos empadões;
- Ao fazer arroz acrescente ervilhas ou feijão, garantindo, assim, uma dose de leguminosas;
- Sirva os legumes em raspas ou puré, faça molhos leves (com iogurte, natas, molho de tomate e ervas aromáticas) como cobertura, experimente fazer rissóis de legumes, misture pequenos pedaços de fruta na gelatina, em pudins ou bolos;
- Faça croquetes ou panados de peixe e inclua este alimento em quiches;
- A sopa pode servir de disfarce aos legumes menos apreciados. Triture-a;
- Lembre-se sempre de que são os pais que devem dar o exemplo e que esse é um método muito mais forte para convencer as crianças do que obrigar ou mandar.
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