Dor lombar

A dor lombar é a dor na parte inferior das costas. Pode aparecer subitamente ou gradualmente em poucos dias. As causas podem ser uma má posição no trabalho, esforços repetidos, estar muitas horas de pé, ou levantar pesos.
 
Ocorre com maior frequência nas pessoas obesas e também durante a gravidez.
 
É uma doença muito frequente. Ocorre em qualquer idade e costuma reaparecer, embora geralmente não dê problemas a longo prazo.

O QUE DEVE FAZER?

- Quando tiver dor tente fazer a sua vida normal, mas evitando as situações e movimentos que a agravem.
- Faz bem andar e mover-se.
- Aplique calor durante 20 minutos várias vezes ao dia.
- Uma massagem suave pode aliviar a dor.
- Uma almofada debaixo dos joelhos e outra debaixo do pescoço podem ajudar a dormir melhor. Se precisar, pode tomar paracetamol (500-1000mg) ou outro medicamento recomendado pelo seu médico.
- O seu colchão não deve ser nem muito duro nem muito mole.

EVITE
 
- O repouso total na cama (no máximo 2 dias). Mude de posição a cada hora.
- Carregar pesos durante algumas semanas.

PARA QUE NÃO VOLTE ACONTECER
 
- Levante os pesos do chão sem se inclinar. Agache-se, segure nos pesos e levante-se.
- Em certas ocasiões, se tiver de fazer trabalhos que impliquem risco para as suas costas, durante um tempo, pode usar uma cinta. As melhores são as de motorista ou as antigas de lã.
- Faça exercício todos os dias: alongamentos, caminhadas, hidroginástica, nadar de costas, andar de bicicleta, (no entanto o volante deve ser elevado).
- Pratique exercícios fáceis que possa realizar em casa.
- Mude frequentemente de tarefa e de posição no local de trabalho.
- Se sentir desconforto ao realizar um exercício ou tarefa, abdique dela durante algum tempo.

QUANDO DEVE CONSULTAR O MÉDICO?
 
- Se a dor o acordar a meio da noite.
- Se a dor não aliviar com o repouso.
- Se a dor durar mais de 2 semanas.
- Se a dor irradiar para a perna ou se notar a perna dormente.
- Se além da dor surgir febre

Comentários

  1. Olá. Os artigos que encontrei aqui no seu blog são muito bons. Só é pena não haver fontes bibliográficas ou outras fontes a acompanhar os artigos. Se houvesse, tenho a certeza que seriam mais confiáveis. Cumprimentos, José

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