A camada superior da pele - a epiderme - está constantemente a renovar-se. As células mortas são eliminadas e substituídas por células novas. Este processo realiza-se a um ritmo regular que em condições normais nem nos apercebemos.
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Contudo, quando a pele do couro cabeludo fica hiperactiva, começa eliminar as células mortas a uma grande velocidade, sem dar tempo de as células se separarem umas das outras, caindo assim, em pequenas partículas visíveis através do cabelo ou caídas sobre a roupa.
Em situações mais avançadas o couro cabeludo pode causar comichão, vermelhidão, aspecto inflamado, excesso de oleosidade e até feridas.
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Como tratar?
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- Lavar o cabelo diariamente com champô normal alternando 1 a 2 vezes por semana com um champô terapêutico, rotulado por anti-caspa que contenha sulfureto de selénio como ingrediente activo.
Por vezes algumas pessoas encontram um champô anti-caspa que resulta, mas apenas por algum tempo. Passados alguns meses livre de caspa, o problema repete-se. O couro cabeludo tende a acostumar-se ao ingrediente activo e deixa de fazer efeito, nesses casos deve mudar para um outro champô anti-caspa com outro ingrediente activo como: piritiona de zinco, enxofre, ácido salicílico ou alcatrão de hulha.
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- Ao aplicar o champô anti-caspa deixe-o actuar pelo menos 3 minutos no couro cabeludo. Aproveitando para fazer uma auto-massagem pressionando o couro cabeludo com a ponta dos dedos.
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Se já experimentou imensos champôs anti-caspa de venda livre sem sucesso, consulte um dermatologista para saber se a caspa é motivada por um fungo. O dermatologista pode prescrever-lhe um champô anti-fúngico.
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