Hoje em dia, sabe-se que o cérebro adulto continua a produzir neurónios, de forma contínua, ao longo da vida. Assim, tudo o que comemos vai interferir com o funcionamento do cérebro e com os processos mentais como a memória e a concentração.
A alimentação para o cérebro é aquela que é diversificada, equilibrada e abundante em vegetais e frutas de cores variadas.
Ómega-3 - São ácidos gordos essenciais, que favorecem o nascimento de neurónios, protegendo os já existentes. Ajudam as células a comunicarem mais eficazmente entre si. Podemos encontrar ómega-3, nos peixes de água fria (salmão, atum, cavala).
Antioxidantes - Sem eles o cérebro fica exposto aos radicais livres, que podem deteorar os neurónios. Os alimentos mais indicados são os vegetais com betacaroteno (cenoura e rúcula). A maçã é rica em substâncias anti-radicais. Também as frutas cítricas ricas em vitamina C, têm uma acção antioxidante bastante importante.
Vitamina E - Protege o cérebro contra doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer. Esta vitamina está presente nos óleos vegetais, ovos e nas nozes.
Vitaminas do complexo B - Igualmente importantes na saúde mental. Vitamina B1 garante uma boa absorção da glicose de que o cérebro tanto precisa. Presente nos grãos, nas verduras e nos cereais.
Vitamina D - Actua na renovação dos neurónios, obtida através da exposição ao sol, podendo ser complementada com a ingestão de peixe e leite.
Ácido fólico - Trava o declínio cognitivo que vem com a idade. As verduras verdes-escuras e nos cereais integrais.
Praticar uma actividade física fornece uma maior quantidade de oxigénio ao cérebro, alimentando os neurónios e reduzindo os níveis de stress que os põem em perigo.
Para assegurar que os neurónios sobrevivam por mais tempo e não morram é também fundamental que sejam continuamente estimulados com novos desafios.
O tempo que eles vão sobreviver, depende do uso que lhes damos. Por isso, manter o cérebro activo com actividades estimulantes, pode ser uma arma preventiva e poderosa contra as doenças neurodegenerativas. (como a doença de Alzheimer e Parkinson).
A alimentação para o cérebro é aquela que é diversificada, equilibrada e abundante em vegetais e frutas de cores variadas.
Ómega-3 - São ácidos gordos essenciais, que favorecem o nascimento de neurónios, protegendo os já existentes. Ajudam as células a comunicarem mais eficazmente entre si. Podemos encontrar ómega-3, nos peixes de água fria (salmão, atum, cavala).
Antioxidantes - Sem eles o cérebro fica exposto aos radicais livres, que podem deteorar os neurónios. Os alimentos mais indicados são os vegetais com betacaroteno (cenoura e rúcula). A maçã é rica em substâncias anti-radicais. Também as frutas cítricas ricas em vitamina C, têm uma acção antioxidante bastante importante.
Vitamina E - Protege o cérebro contra doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer. Esta vitamina está presente nos óleos vegetais, ovos e nas nozes.
Vitaminas do complexo B - Igualmente importantes na saúde mental. Vitamina B1 garante uma boa absorção da glicose de que o cérebro tanto precisa. Presente nos grãos, nas verduras e nos cereais.
Vitamina D - Actua na renovação dos neurónios, obtida através da exposição ao sol, podendo ser complementada com a ingestão de peixe e leite.
Ácido fólico - Trava o declínio cognitivo que vem com a idade. As verduras verdes-escuras e nos cereais integrais.
Praticar uma actividade física fornece uma maior quantidade de oxigénio ao cérebro, alimentando os neurónios e reduzindo os níveis de stress que os põem em perigo.
Para assegurar que os neurónios sobrevivam por mais tempo e não morram é também fundamental que sejam continuamente estimulados com novos desafios.
O tempo que eles vão sobreviver, depende do uso que lhes damos. Por isso, manter o cérebro activo com actividades estimulantes, pode ser uma arma preventiva e poderosa contra as doenças neurodegenerativas. (como a doença de Alzheimer e Parkinson).
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